quinta-feira, 8 de março de 2012

Novamente aqui.


Olá

Estava bastante tempo sem postar ...
Confesso que me fez muita falta.
O grande culpado da minha ausência foi o tempo. Mas espero retomar este blog e colocar vocês ao par do meu dia-a-dia.

Um dia desses as minhas amigas da faculdade comentaram sobre o óleo de coco e que ele faz perder a barriga. Hummm, me interessei e veja o que encontrei sobre o assunto.

Óleo de coco emagrece? Especialistas respondem

Por Renata Demôro

O óleo de coco é uma das substâncias mais comentadas do momento. Recentemente, pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, adicionaram o óleo de coco virgem a bolinhos, consumidos por voluntários.O estudo mostrou que aqueles que ingeriram os bolinhos emagreceram além do esperado. Na região do abdômen, a perda de centímetros foi sete vezes maior, quando comparada ao grupo que não incluiu o óleo de coco na rotina alimentar

A nutricionista Adriana Castro, da clínica Club Corpus, explica que “a gordura de coco é capaz de gerar calor e queimar calorias, favorecendo a perda de peso”. O médico Guilherme Giorelli, membro da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) lembra que “o óleo também é indicado para diminuir os triglicérides e o mau colesterol (LDL), aumentar o bom colesterol (HDL) e por sua característica anti-inflamatória”.

A seguir, confira as dicas dos dois especialistas para consumir o óleo de coco:

1. Quantidade ideal

Para quem deseja emagrecer, a nutricionista Adriana Castro aconselha a ingestão de até quatro colheres de sopa por dia. “Essa quantidade diminui o apetite e favorece a perda de peso, já que eleva o gasto energético do organismo. Quem segue dietas com restrição de gorduras deve começar com uma dose de meia colher de sopa ao dia e aumentar o consumo gradualmente”, pondera. Ela reforça que o óleo de coco não é um medicamento e, sim, um alimento complementar. Sendo assim, é preciso consumi-lo todos os dias para perceber os benefícios.

2. Combinação com outros alimentos

Segundo Adriana, “o óleo de coco virgem tem sabor agradável e pode ser consumido puro. Ele também não altera o sabor de outros alimentos, o que permite usá-lo em substituição ao óleo de soja ou canola, e ainda misturá-lo em sucos e vitaminas, como tempero para saladas ou na receita de bolos e doces”. O nutrólogo Guilherme Giorelli completa: “Nas refeições ricas em carboidrato, o óleo de coco virgem pode diminuir o índice glicêmico da refeição, deixando o prato mais saudável”.

3. Óleo de coco X óleo de coco virgem

É importante ressaltar que os benefícios estão no óleo de coco virgem. “O óleo de coco é dividido em duas categorias: refinado e virgem. A versão refinada é obtida a partir do coco seco (sem umidade), chamado de copra, e não mantém suas propriedades benéficas. O óleo de coco virgem é obtido, por processos físicos, a partir de cocos frescos (de casca marrom) e úmidos. O alimento passa pelas etapas de prensagem e filtração, preservando seus fitoquímicos naturais”, diz Adriana Castro. A nutricionista informa que o óleo virgem pode ser preparado em casa.

4. Cápsulas de óleo de coco virgem

Guilherme diz que “as cápsulas de coco ainda necessitam de estudos clínicos para comprovar sua ação benéfica”

5. Demais indicações

De acordo com Adriana, o óleo de coco virgem é capaz de prevenir certas doenças. “De todas as gorduras vegetais, a de coco apresenta a maior concentração de ácido láurico - mesmo ácido graxo presente no leite materno. O óleo de coco virgem melhora a absorção dos nutrientes, elevando todas as defesas do organismo. Ele também age na prevenção e no combate de fungos, como a cândida, e parasitas, como a giárdia”, complementa. A nutricionista diz que o óleo também regula a função intestinal, combate a fadiga crônica e a fibromialgia e ajuda no controle da diabetes, já que não estimula a liberação de insulina.

Diabetes: 90% dos casos poderiam ser evitados

fonte: http://gnt.globo.com/saude/alimentacao/Oleo-de-coco-emagrece--Especialistas-respondem.shtml

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Para emagrecer com eficácia, emagreça logo e muito

ESTOCOLMO, Suécia (AFP) - Ao contrário da ideia geralmente aceita, inclusive entre os médicos sobre a melhor receita para perder quilos, uma nova teoria começa a tomar corpo. Diz que, para emagrecer com eficácia, é preciso emagrecer muito... e rápido, segundo estudos apresentados no Congresso internacional sobre obesidade, concluído em Estocolmo (11 a 15 de julho)

Médica endocrinologista e doutoranda da Universidade de Melbourne (Austrália), Katrina Purcell conduziu uma experiência comparativa entre dois modelos de regime: um "rápido", em 12 semanas, visando a uma perda de 1,5 kg por semana para uma pessoa de 100 kg, e outro "gradual", de 36 semanas, com o objetivo de perder 0,5 kg por semana para uma pessoa com esse mesmo peso.

"Espantosamente e ao contrário do que se pensa, o estudo demonstra que o regime 'rápido' é mais eficaz que o 'gradual' para quem quiser perder quilos", comenta ela.

Os resultados obtidos mostram que 78% das pessoas que tentaram emagrecer "logo" conseguiram perder 15% do peso, contra 48% submetidas a um regime "gradual", mais lento.

Um dos motivos, avançados pela cientista, é psicológico e diz respeito à motivação: "quando se perde 1,5 kg por semana, temos vontade de dar continuidade ao regime, o mesmo não acontecendo quando se perde 0,5 kg aqui ou ali..."

Quatro participantes do grupo "gradual" abandonaram a experiência antes do final, achando que houve muito esforço, contra apenas um no grupo do emegrecimento "rápido".

Katrina Purcell adverte, no entanto, contra os regimes muito rápidos, as chamadas "crash diets", que consistem numa privação extrema de calorias. "Não faça isso sozinho, faça junto com seu médico, que é o único capaz de orientar melhor sua dieta", diz ela.

Muitos médicos e nutricionistas acham que quanto mais se perde quilos, mais somos suscetíveis de voltar a ganhá-los.

E isso leva a médica a acompanhar os dois grupos com muito cuidado, pelo que pretende divulgar os resultados finais da pesquisa em três anos.

O Instituto nacional holandês para a Saúde Pública e o Meio Ambiente estuda a ligação entre a quantidade de quilos perdidos e a eventual recuperação do peso que advém.

Segundo a pesquisa, 54% das pessoas que perderam peso tendem a conservar os benefícios disso durante um ano, independentemente da quantidade dessa perda.

Daí a conclusão de que, "quanto mais se perde peso inicialmente, mais a perda permanece importante um ano depois", diz o cientista Jeroen Barte.

É por isso, então, que "as perdas de peso de 10% ou mais deveriam ser encorajadas e preferíveis às menos significativas porque, um ano após, os benefícios serão sentidos", afirma, reconhecendo que o estudo "acaba com um mito".

Barte acrescenta que estudos deverão ser realizados "para determinar os objetivos ótimos da perda de peso e estabelecer as melhores práticas, para permitir sua manutenção".

Katrina Purcell não condena, no entanto, os regimes mais longos, uma vez que permitem uma modificação profunda no modo de vida.

Os cientistas concordam que os hábitos alimentares e o modo de vida são fatores primordiais da obesidade e do sobrepeso.

Quantidade das porções, luta contra o marketing agressivo da indústria de alimentos, reformulação de produtos com menos sal ou menos açúcar, incentivos fiscais, divulgação sistemática das calorias no menu dos restaurantes... Antes de pensar em regimes, "é preciso uma mudança cultural!", diz o presidente da ONG International Association of Consumer Food Organizations (IACFO), Bruce Silverglade.


Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/100716/saude/su__cia_sa__de_obesidade

terça-feira, 20 de abril de 2010

Brasileira obesa tem dieta similar a do americano: rica em gordura e pobre em carboidratos, o que leva ao sobrepeso

Estudo realizado com mulheres obesas brasileiras aponta como principais causas da obesidade o alto consumo de gordura na dieta e sedentarismo. O trabalho traz indícios de que retirar o carboidrato da dieta não vai promover de forma eficiente o emagrecimento, mas muitas vezes pode ter efeito contrário, resultando em maior ingestão de gordura e proteína. Além disso, ele mostra que a alimentação deste grupo se assemelha muito com o padrão de ingestão da população obesa americana.

A pesquisa intitulada Obesidade e resistência à ação da insulina: alterações moleculares, bioquímicas e estruturais, desenvolvida no Programa de Biologia Celular e Tecidual do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, corrobora os dados encontrados na literatura científica mundial.

Buscando entender os mecanismos da obesidade feminina, pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) e da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) reproduziram em laboratório um modelo experimental para estudar os efeitos das dietas ricas em gorduras (hiperlipídicas) sobre a regulação do metabolismo e o desenvolvimento do diabetes tipo 2 como conseqüência da obesidade.

Inicialmente, em 1997, realizamos estudo com mulheres obesas pré-menopausa com intuito de avaliar qual era o padrão alimentar desta população. Identificamos então que as mulheres consumiam quase 40% do valor energético diário total em gordura, além disso, possuíam o hábito de praticar uma quantidade menor de refeições diárias, acreditando ser essa uma solução para o emagrecimento. Outro fator preocupante está no fato de que esta população consumia muita gordura saturada, cerca de 45% do total de gordura ingerida na dieta.

Evidências sugerem que a prevalência do sobrepeso e da obesidade tem aumentado em taxas alarmantes, tanto nos países desenvolvidos, como nos países em desenvolvimento. Cerca de dois terços da população adulta americana, por exemplo, demonstra sobrepeso, ou já obesidade. No caso do Brasil, as mudanças demográficas, sócioeconômicas e epidemiológicas ao longo do tempo permitiram que ocorresse a denominada transição nos padrões nutricionais, com a diminuição progressiva da desnutrição e o aumento da obesidade. As consequências da obesidade para a saúde são muitas e variam do risco aumentado de morte prematura a severas doenças não letais, conhecidas como comorbidade associadas à obesidade, além de problemas de natureza estética e psicológica.

Alguns autores enfatizam o fato de que a aumento na prevalência da obesidade, em diferentes grupos populacionais, está relacionada, preponderantemente, aos chamados fatores ambientais, em especial à dieta e à redução da atividade física. No estudo realizado na Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP envolvendo cerca de 80 mulheres na pré-menopausa que apresentavam obesidade, 80% das participantes não praticava qualquer atividade física.

Outra etapa da pesquisa envolveu modelo experimental laboratorial, onde dois grupos de ratos foram submetidos ao consumo de ração normal, ou ração hiperlipídica (com alto teor de gordura). A ração hiperlipídica foi desenvolvida para ter composição nutricional semelhante ao padrão encontrado nos estudos preliminares com mulheres. Curiosamente, o grupo que consumiu dieta hiperlipídica ingeriu menor quantidade calórica total (cerca de 63kcal/dia) do que o grupo de controle (cerca de 75kcal/dia). No entanto, as calorias provenientes de gordura foram três vezes maior no grupo com ração hiperlipídica (cerca de 24kcal/dia), quando comparado com o controle (cerca de 8kcal/dia).

Os resultados mostraram que mesmo consumindo menor quantidade calórica total, o grupo que ingeriu mais gordura desenvolveu, não só obesidade, mas também intolerância à glicose (passo inicial no desenvolvimento do diabetes tipo 2).

O mais interessante é que este padrão de consumo alimentar também é facilmente encontrado nas pessoas que querem emagrecer; isto é, reduzem o total calórico ingerido principalmente, retirando carboidrato da dieta. Quem nunca viu e não conhece aquele famoso cardápio de quem quer emagrecer: grelhado com salada? Neste caso, as principais fontes de energia consumidas são: lipídeo (gordura) e proteína, e este é exatamente o padrão de ingestão nutricional da população obesa, brasileira e americana, alta ingestão de gordura e baixa em carboidrato.

Muitas vezes é preciso fazer uma avaliação mais minuciosa dos nossos hábitos alimentares para identificar o porquê de engordarmos, ou não emagrecermos. Não basta creditar a culpa em um único nutriente. Muitas vezes o problema não está no pão, mas na manteiga que passamos no pão; não está na massa, mas no molho branco e no queijo parmesão que acompanham a massa.

A retirada de carboidrato da dieta promove de fato perda de peso corporal. Isto ocorre porque o carboidrato é estocado em nosso corpo juntamente com a água. Assim, se restringirmos o consumo de carboidrato perderemos água. Basta lembrar da época da escola quando aprendemos que água não se mistura com gordura. Desta forma, ao perder água não perderemos gordura e sim massa magra, isenta de gordura.

Embora todos já saibam: mudar o estilo de vida, melhor os hábitos alimentares de forma sustentável, praticar atividade física regularmente serão ações muito mais eficientes e com efeitos mais duradouros, do que procurar um único culpado para a obesidade ou ainda uma fórmula mágica para perder em 1 mês o que se levou 5, ou 10 anos para ganhar!

terça-feira, 13 de abril de 2010

dia 13/04/2010

Vou postar aqui o que ando comendo.

7h- café da manhã: café com leite e 02 fatias de queijo prato

10h- lanche: maça

13h- almoço: 02 colheres de sopa (rasa), um pedaço de frango grelhado e alface

16h- lanche da tarde: não comi


19h- Sopa meu instante Brocolis com queijo com 1 colher de macarrão, 02 fatias de queijo prato.


Hoje:

Eu fiz caminhada de 40 minutos.

Não tomei refrigerante, não comi doce e nem pão.

Tomei água, mas ainda foi pouco.

Espero que eu possa ajudar de alguma forma a quem ainda precisa emagrecer.

Minha Reeducação está fraquinha, preciso comprar algumas coisinhas, a dispensa está meio fraca.

Vou postando...Bjinhos

segunda-feira, 29 de março de 2010

Compulsão por gordura funciona como vício em cocaína, diz estudo

Uma pesquisa publicada esta semana afirma que os mecanismos do corpo que provocam vício em drogas são os mesmos que geram a compulsão por comer alimentos calóricos.

A pesquisa feita pelo Scripps Research Institute, no Estado americano da Flórida, afirma que, assim como o vício em drogas como cocaína, a compulsão por comidas gordurosas - como doces e frituras - é extremamente difícil de ser combatida.

O estudo, realizado com camundongos, mostra que as partes do cérebro que lidam com o prazer deterioram-se gradualmente na medida em que o consumo vai aumentando.

Essas regiões do cérebro vão respondendo cada vez menos aos estímulos, o que fez com que os camundongos comessem cada vez mais, tornando-se obesos.

O mesmo teste foi realizado com heroína e cocaína, e os ratos responderam da mesma forma.

Obesidade
Para o cientista Paul Kenny, que coordenou a pesquisa de três anos, uma dieta com alimentos gordurosos possui elementos que viciam.

"No estudo, os animais perderam completamente o controle sobre seu hábito de alimentação, o primeiro sinal de vício. Eles continuaram comendo demais mesmo quando antecipavam que receberiam choques elétricos, mostrando o quão estimulados eles estavam para consumir a comida."
A experiência foi feita com alimentos que provocam obesidade se consumidos em excesso, como bacon, salsichas e cheesecakes. Os animais começaram a engordar imediatamente.

O cientista relata que quando a dieta foi trocada por alimentos mais saudáveis, alguns deles se recusaram a comer e preferiram não se alimentar.

Prazer
Depois de analisar o resultado da pesquisa com camundongos, Kenny e sua equipe estudaram os mecanismos que provocam a compulsão.

O receptor D2 responde à dopamina, um neurotransmissor que está relacionado à percepção de prazer - como o provocado por comida, sexo ou drogas.

Quando há excesso no consumo de drogas como cocaína, por exemplo, o cérebro é "inundado" com dopamina, aumentando a sensação de prazer. Um processo semelhante acontece com dietas gordurosas. Com o tempo, no entanto, o cérebro recebe menos dopamina.

A pesquisa foi publicada neste domingo no jornal Nature Neuroscience.